O jornalista Marcelo Auler teve suas contas bancárias bloqueadas por determinação da Justiça do Paraná. A decisão se deve a uma condenação para indenizar a juíza Márcia Regina Hernandez de Lima, da 3ª Vara de Família de Pinhais (PR), no valor de R$ 76 mil, em razão de reportagens publicadas em seu blog e no Jornal do Brasil em 2018.
O bloqueio foi realizado porque não havia saldo suficiente para cobrir a indenização, o que significa que qualquer quantia que entrar nas contas será automaticamente destinada ao pagamento da dívida. O processo tramita sob segredo de Justiça.
Auler afirmou que a decisão comprometeu completamente sua renda.
“Bloquearam duas contas minhas, uma na qual recebo a minha aposentadoria e outra na qual recebo os proventos do meu trabalho atual. Cheguei a não ter dinheiro nem para comer. Estou sobrevivendo graças à solidariedade de amigos”, declarou.
O caso teve origem em uma reportagem sobre a deportação de crianças haitianas, baseada em decisões assinadas pela magistrada. A juíza alegou que a matéria divulgava informações falsas. A 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) rejeitou o recurso do jornalista e sustentou que o conteúdo publicado “não condizia com a verdade”, além de considerar inadequada a divulgação do nome completo da magistrada.
“Resta configurado que os réus, ao produzir e publicar reportagem contendo fatos não condizentes com a verdade, informando, ainda, o nome completo da magistrada, de forma a expor sua identidade aos leitores, deixaram de observar os deveres de veracidade e de cuidado”, afirmou a decisão.
Defesa de Auler recorre ao STF e Fenaj critica decisão
Diante da situação, Marcelo Auler ingressou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a suspensão do processo na 5ª Vara Cível do Paraná até que a Corte se pronuncie sobre o caso. Sua defesa alega que ele está sendo alvo de censura.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também se manifestou, classificando o bloqueio das contas como uma afronta à liberdade de imprensa e ao direito à sobrevivência digna.
“O confisco dos valores, incluindo aposentadoria e remuneração por trabalho jornalístico, além de atingir verbas de natureza alimentar, inviabiliza a subsistência de um profissional que há mais de 50 anos dedica sua vida à informação e ao interesse público.
Tal medida é desproporcional e contraria a jurisprudência consolidada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que protege os jornalistas contra censura e responsabilizações indevidas por opiniões, críticas e divulgação de informações de interesse social”, declarou a entidade.
O fato acendeu um alerta na esquerda... Pelo visto, a censura do judiciário pode ter chegado na esquerda.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...