No dia 7 de janeiro de 2025, o governo do Chile anunciou oficialmente o rompimento das relações diplomáticas com a Venezuela, uma decisão que foi tomada em resposta ao que o governo chileno descreveu como "fraude eleitoral" nas últimas eleições presidenciais venezuelanas. A declaração foi feita pelo Ministério das Relações Exteriores do Chile, que acusou o regime de Nicolás Maduro de perpetrar uma fraude eleitoral para garantir sua continuidade no poder a partir de 10 de janeiro.
O
presidente Gabriel Boric, após a expulsão do corpo diplomático chileno de Caracas em agosto do ano anterior, decidiu retirar seu embaixador, Jaime Gazmuri, da Venezuela. Esta medida, segundo o comunicado oficial, reflete a falta de abertura do governo venezuelano para um diálogo eficaz entre os dois países desde as eleições de 28 de julho de 2024. O Chile não reconhece a vitória de Maduro e expressou esperanças de que a Venezuela possa retomar o caminho da democracia.
A decisão do Chile segue uma tendência entre países latino-americanos e outros membros da comunidade internacional que questionaram a legitimidade das eleições venezuelanas. A Venezuela, por sua vez, já havia ordenado a retirada de seu pessoal diplomático de várias nações, incluindo o Chile, após críticas à reeleição de Maduro, o que exacerbou as tensões diplomáticas.
Postagens em redes sociais e notícias discutiram amplamente a ruptura das relações, com muitas vozes apoiando a decisão do Chile como uma resposta necessária à deterioração da democracia na Venezuela.
No entanto, também houve quem lamentasse a perda de canais diplomáticos que poderiam ser usados para influenciar mudanças positivas dentro da Venezuela. A situação complica ainda mais a vida de milhares de venezuelanos no Chile, que poderiam enfrentar dificuldades com serviços consulares e a assistência diplomática.
Esta ação diplomática do Chile é vista como um forte posicionamento contra regimes autoritários na América Latina e uma tentativa de pressionar por mudanças democráticas na Venezuela.
No entanto, também coloca em destaque a complexidade das relações internacionais na região, onde as decisões de ruptura podem ter implicações de longo prazo na cooperação e na diplomacia entre os países.
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