A Justiça Militar tomou a decisão de enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) o inquérito que investiga quatro coronéis do Exército Brasileiro, suspeitos de elaborar uma carta que pressionava o então comandante do Exército, general Freire Gomes, a aderir a um golpe de Estado após a eleição de 2022. A carta, intitulada "Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro", foi assinada por 37 militares e recebida pelo tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro.
A decisão foi proferida pela 2ª Auditoria da 11ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM) que entendeu que a análise dos fatos investigados cabe ao STF, uma vez que envolvem questões de tentativa de golpe de Estado e participação em organização criminosa, crimes que ultrapassam a competência da Justiça Militar. A investigação revelou que os coronéis da ativa Alexandre Castilho Bitencourt da Silva e Anderson Lima de Moura, juntamente com os coronéis da reserva Carlos Giovani Delevati Pasini e José Otávio Machado Rezo, foram os principais envolvidos na elaboração deste documento.
A carta fazia críticas à atuação do Judiciário durante o processo eleitoral e alertava sobre a insegurança jurídica e a instabilidade política e social no país. O Exército, após abrir um inquérito, indiciou três dos quatro coronéis pelos crimes de publicação não autorizada de documentos oficiais e incitação à desobediência, previstos no Código Penal Militar. No entanto, a Polícia Federal também investigou esses militares, imputando-lhes crimes mais graves, como tentativa de golpe de Estado e participação em organização criminosa.
O caso havia ganhado notoriedade quando foi descoberto que os quatro coronéis se reuniram para discutir a carta e estratégias para coletar assinaturas entre os oficiais. A decisão de enviar o caso ao STF veio depois de uma avaliação de que as provas coletadas poderiam contribuir com o inquérito mais amplo sobre a tentativa de golpe, já em andamento no Supremo, sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
Postagens em redes sociais e notícias recentes refletem o interesse público na investigação, com muitos discutindo as implicações de tal ação militar na democracia brasileira.
A transferência do inquérito para o STF é vista como um passo crucial para garantir que os fatos sejam analisados sob a perspectiva de crimes contra o Estado Democrático de Direito, reforçando a seriedade com que o Brasil trata tentativas de subversão da ordem constitucional.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...