O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), tem sido um crítico veemente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, que foi apresentada pelo governo federal. Caiado argumenta que a PEC é "inconstitucional" e acredita que ela não será aprovada no Congresso Nacional. A proposta visa integrar as ações de segurança entre os órgãos estaduais e federais, criando um Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) semelhante ao Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, Caiado e outros governadores temem que essa medida possa interferir na autonomia dos estados sobre suas políticas de segurança, violando prerrogativas previstas na Constituição de 1988.
A crítica de Caiado se baseia na ideia de que a PEC centralizaria poderes na União, retirando a capacidade dos governadores de definir e gerir suas próprias estratégias de segurança. Durante uma entrevista à CNN, ele explicou que a proposta viola garantias constitucionais ao permitir que o governo federal dite diretrizes que devem ser obrigatoriamente seguidas pelos estados. Ele reforçou que a Constituição confere aos governadores a prerrogativa de definir suas políticas de segurança, e qualquer tentativa de sobrepor essa autonomia seria inconstitucional. Caiado prometeu trabalhar "fortemente" no Congresso para impedir a aprovação da PEC, argumentando que ela não conta com o apoio necessário para ser aprovada.
Especificamente, a PEC propõe que a União estabeleça diretrizes gerais para a segurança pública, o que inclui o sistema penitenciário e a integração de dados e protocolos entre os diferentes entes federativos. Caiado expressou preocupação com a possibilidade de a União interferir na gestão local da segurança, algo que muitos governadores veem como uma ameaça à autonomia estadual. A nova versão da PEC, apresentada pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tenta mitigar essas preocupações incorporando sugestões dos governadores. No entanto, a percepção de Caiado é de que o texto ainda não garante plenamente as prerrogativas estaduais.
Na avaliação de Caiado, a PEC não conseguirá os votos necessários para ser aprovada, já que requer uma maioria qualificada de 308 votos na Câmara dos Deputados e 49 no Senado Federal. Ele argumenta que o governo federal não dispõe dos votos para retirar poderes dos estados. Além disso, Caiado e outros oponentes da PEC têm se mobilizado para bloquear a proposta no Congresso, o que provavelmente levará a mais revisões para que um acordo satisfatório seja alcançado entre os interesses federais e estaduais. As discussões sobre o texto da PEC continuam, com o debate focando na garantia de que a autonomia estadual seja respeitada enquanto se busca uma estratégia nacional coesa para enfrentar os desafios da segurança pública.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...