No contexto da Organização dos Estados Americanos (OEA), o governo brasileiro expressou a intenção de continuar mantendo canais de comunicação com o regime de Nicolás Maduro na Venezuela. Essa posição foi articulada durante uma reunião do Conselho Permanente da OEA, onde o Brasil, representado pelo seu embaixador, destacou a importância de preservar diálogos diplomáticos com Caracas.
A discussão ocorreu em meio a contínuas preocupações com a situação política, econômica e humanitária na Venezuela.
O Brasil ressaltou a necessidade de manter pontes com a Venezuela para possibilitar a mediação e a negociação, visando uma solução pacífica para a crise que o país vizinho enfrenta. Essa abordagem reflete uma estratégia de diplomacia pragmática, onde o governo brasileiro busca equilibrar a crítica às violações de direitos humanos e à falta de transparência eleitoral com a manutenção de relações que poderiam facilitar um diálogo entre Maduro e a oposição venezuelana.
A postura do Brasil na OEA foi um reconhecimento tácito da realidade política da Venezuela, onde o regime de Maduro se mantém no poder, apesar da condenação internacional por práticas autoritárias. A política externa brasileira sob o governo Lula tem buscado evitar o isolamento diplomático da Venezuela, acreditando que o engajamento constante poderia levar a avanços em questões humanitárias e democráticas.
No entanto, essa decisão não foi isenta de críticas. Alguns políticos e analistas no Brasil argumentam que manter pontes com Maduro pode ser interpretado como uma forma de legitimar um governo que muitos consideram ilegítimo.
Eles questionam se tal abordagem realmente promove mudanças positivas ou se apenas prolonga o status quo do regime venezuelano.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...