O ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para criticar a Lei Rouanet, um dia após a atriz Fernanda Torres vencer o prêmio inédito de Melhor Atriz de Drama no Globo de Ouro de 2025 pelo filme "Ainda Estou Aqui". Bolsonaro compartilhou um vídeo antigo, onde um internauta reclama da "indústria das balsas" em Goiânia, para alfinetar a Lei Rouanet, sugerindo que o governo do presidente Lula prioriza o financiamento cultural em detrimento de investimentos na infraestrutura do país.
Em sua postagem, Bolsonaro questionou sarcasticamente se os bilhões destinados à Lei Rouanet poderiam ser usados para construir as "duas cabeceiras" das balsas mencionadas no vídeo. No entanto, a crítica de Bolsonaro é descontextualizada, já que o filme "Ainda Estou Aqui" não recebeu recursos da Lei Rouanet, como confirmado por várias fontes. A Lei Rouanet restringe o financiamento para longas-metragens de ficção, e o filme em questão, ao ser um longa de 2 horas e 19 minutos, não se qualifica para receber tais recursos.
A reação de Bolsonaro à vitória de Fernanda Torres também foi vista como um ataque aos Paiva, uma vez que "Ainda Estou Aqui" retrata a história da família do ex-deputado Rubens Paiva, uma das vítimas da ditadura militar no Brasil. Bolsonaro já havia demonstrado antagonismo em relação à família Paiva, mencionando-os em sua biografia com um tom negativo e afirmando ter passado parte de sua adolescência em Eldorado Paulista, uma cidade influenciada pela família Paiva.
O ex-presidente tem historicamente criticado a Lei Rouanet, alegando que ela é usada para financiar artistas que ele considera alinhados com a esquerda.
No entanto, a crítica feita após a vitória de Torres foi percebida por muitos como uma tentativa de deslegitimar a conquista da atriz, especialmente porque o filme não foi beneficiado pela lei mencionada. Postagens em redes sociais e artigos de notícias destacaram a ironia da situação, apontando que Bolsonaro poderia estar mal informado ou usando a vitória de Torres para fins políticos.
A reação de Bolsonaro foi amplamente discutida, com muitos veículos de mídia e usuários nas redes sociais observando que a Lei Rouanet não financiou o filme premiado, mas ainda assim serve como um ponto de discórdia política.
A discussão sobre a Lei Rouanet e a cultura no Brasil continua a ser um tema polarizante, refletindo as tensões entre diferentes visões sobre o papel do Estado no financiamento da arte e cultura.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...