O ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a liberação de seu passaporte para que ele possa comparecer à posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, marcada para o dia 20 de janeiro de 2025. Bolsonaro, que teve seu passaporte retido em fevereiro de 2024 devido a investigações da Polícia Federal sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, fez o pedido ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pela decisão inicial de apreensão do documento.
A solicitação de Bolsonaro foi amplamente discutida em postagens no X e notícias de diversos veículos. Ele já havia manifestado publicamente o desejo de comparecer ao evento nos EUA, destacando em entrevistas que acredita ser uma das poucas pessoas que Trump convidaria pessoalmente para sua posse. Bolsonaro chegou a afirmar: "Se o Trump me convidar, eu vou peticionar ao TSE [Tribunal Superior Eleitoral], ao STF. Agora, com todo o respeito, o homem mais forte do mundo... você acha que ele vai convidar o Lula? Talvez protocolarmente", questionando se o presidente Lula seria convidado da mesma forma.
No entanto, esta não é a primeira vez que Bolsonaro tenta recuperar seu passaporte para viagens internacionais. Ele já teve pelo menos três pedidos negados por Moraes, incluindo uma tentativa de ir a Israel e outra para acompanhar a apuração das eleições americanas em Mar-a-Lago, a residência de Trump na Flórida. A justificativa para a retenção do passaporte, segundo Moraes, é o risco de fuga do ex-presidente em meio a investigações que avançam rapidamente.
Postagens de Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, no X, confirmaram que Bolsonaro recebeu um convite formal para a posse de Trump e que seus advogados já haviam peticionado ao STF para reaver o passaporte. A expectativa é de que Bolsonaro argumente que sua presença na cerimônia é de caráter político e não representa um risco para as investigações em curso no Brasil.
A decisão de Moraes sobre o pedido de Bolsonaro é aguardada com interesse, tanto por apoiadores quanto por críticos do ex-presidente, refletindo a polarização política no Brasil.
A situação coloca em destaque as tensões entre a política interna brasileira e as relações internacionais, especialmente com um país como os Estados Unidos, onde a influência de Trump pode repercutir em decisões judiciais brasileiras.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...