Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, revelou ter enviado à assessoria de Donald Trump o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que recomenda ao Supremo Tribunal Federal (STF) a rejeição do seu pedido para viajar aos Estados Unidos para a posse de Trump. A revelação de Bolsonaro foi feita em um contexto onde ele busca demonstrar transparência ou, possivelmente, angariar apoio ou simpatia de figuras internacionais como Trump, com quem manteve uma relação próxima durante seus mandatos.
Bolsonaro teve seu passaporte apreendido em fevereiro de 2024, no âmbito de investigações sobre uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022. Ele solicitou a liberação do passaporte para poder participar da cerimônia de posse de Trump, marcada para 20 de janeiro de 2025, em Washington. No entanto, a PGR manifestou-se contra a liberação do documento, argumentando que não há "necessidade básica, urgente e indeclinável" que justifique a viagem, especialmente considerando o interesse público que motivou a retenção do passaporte.
A decisão final sobre a autorização da viagem cabe ao ministro Alexandre de Moraes do STF, que enviou o pedido de Bolsonaro à PGR para análise. A revelação de Bolsonaro sobre ter enviado o parecer à assessoria de Trump pode ser vista como uma tentativa de internacionalizar a questão ou de buscar influência externa para pressionar a decisão do STF. No entanto, esta ação também pode ser interpretada como uma estratégia para manter sua base política mobilizada, mostrando que ele continua ativo na política internacional mesmo sob investigação no Brasil.
O caso coloca em evidência as complexidades entre as relações internacionais, a justiça brasileira e o ativismo político no cenário pós-presidencial de Bolsonaro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...