A aliança entre Donald Trump, após sua posse como presidente dos Estados Unidos em 2025, e as grandes empresas de tecnologia, conhecidas como Big Techs, tem intensificado a pressão sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil e o Supremo Tribunal Federal (STF). Esse movimento surge em um contexto onde o governo de Lula e uma maioria do STF defendem a regulamentação das plataformas digitais para combater abusos no uso da liberdade de expressão online e a disseminação de extremismo.
No entanto, a postura dos executivos das Big Techs e do governo americano parece ser contrária a essa regulamentação, visando proteger os interesses das empresas e, possivelmente, os do próprio governo Trump.
A pressão sobre o governo brasileiro vem de várias frentes. Primeiramente, há a preocupação de que os Estados Unidos, sob a liderança de Trump, possam tentar influenciar ou minar as iniciativas brasileiras de regulamentação, alegando que essas medidas poderiam violar direitos de livre expressão ou prejudicar o ambiente de negócios das Big Techs. Isso é particularmente relevante dado que a regulamentação das redes sociais no Brasil é vista como necessária para responsabilizar as plataformas por conteúdos ofensivos, violentos ou que atentem contra a democracia, algo que foi reforçado após os eventos do dia 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram os Três Poderes.
A relação entre Trump e as Big Techs, marcada por encontros e promessas de políticas favoráveis às empresas de tecnologia, sugere uma possível estratégia de usar essa influência para pressionar o Brasil a abrandar ou abandonar seus planos de regulamentação. Isso é evidenciado pela presença de CEOs de grandes empresas tecnológicas na posse de Trump, indicando um alinhamento de interesses. A Meta, por exemplo, já anunciou mudanças em suas políticas de conteúdo que poderiam facilitar a disseminação de informações sem verificação rigorosa, algo que vai na contramão da expectativa do governo Lula e do STF.
No STF, a pressão se manifesta pela necessidade de manter uma posição firme em defesa das leis brasileiras e da soberania nacional diante de influências externas. Ministros como Alexandre de Moraes têm sido vocais sobre a importância de que as empresas de tecnologia respeitem as legislações brasileiras para operarem no país, reforçando que o Brasil não é uma "terra sem lei" para as redes sociais. Porém, a aliança de Trump com as Big Techs poderia levar a tentativas de influenciar decisões judiciais ou legislativas, seja através de diplomacia ou pressão econômica.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...