A deputada republicana Maria Elvira Salazar irá presidir o subcomitê de assuntos ocidentais na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Estados Unidos. A americana é opositora do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em 2024, Salazar, que é correligionária do presidente eleito Donald Trump, liderou uma ofensiva no Congresso americano para impedir a entrada no país de autoridades estrangeiras envolvidas em atos de censura.
Essa será a segunda vez que Maria Elvira vai assumir o cargo.
O Subcomitê do Hemisfério Ocidental tem jurisdição para atuar sobre a política externa dos EUA sobre a América Latina, o Caribe e o Canadá, lidando com questões como relações diplomáticas, imigração, sanções, parcerias econômicas, segurança internacional e legislação e monitoramento em áreas como direitos humanos, assistência em situações de desastres e empréstimos. As informações são do Metrópoles.
CONTRA MORAES
Dois congressistas norte-americanos protocolaram um projeto de lei, em setembro de 2024, mirando Moraes. A proposição de autoria dos deputados republicanos Maria Elvira Salazar e Darrel Issa previa que autoridades de outros países que pratiquem censura contra cidadãos americanos não possam entrar nos Estados Unidos.
Uma das motivações da proposta era a figura de Alexandre de Moraes, que havia determinado o bloqueio da rede social X, ação que foi vista pelos republicanos como uma clara violação aos direitos do empresário Elon Musk.
– O ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil Alexandre de Moraes é a vanguarda de um ataque internacional à liberdade de expressão contra cidadãos americanos como Elon Musk – declarou Maria Elvira Salazar em seu site.
Na época, a parlamentar americana frisou ainda que “os agentes da censura não são bem-vindos na terra da liberdade, os Estados Unidos”.
Já Darrel Issa falou em “abuso de poder por parte do Supremo Tribunal Federal no Brasil”.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...