A cantora Claudia Leitte está respondendo um inquérito onde é acusada de ‘racismo religioso’. A artista trocou um verso da canção Caranguejo, lançada em 2004: ao invés de “saudando a rainha Iemanjá”, entoou “eu canto meu rei Yeshua”, nome de Jesus em hebraico.
Virou alvo da delirante esquerda no ‘tribunal da internet’. Na sequência, religiões Afro-Brasileiras (Idafro) e a mãe de santo Jaciara Ribeiro formalizaram uma denúncia contra a cantora. Para eles, a alteração na letra é uma forma de discriminação contra religiões de matriz africana. Um dos autores da denúncia que levou o MP da Bahia a abrir o inquérito, o advogado Hédio Silva Jr. afirmou que “modificar referências sagradas em obras culturais reforça preconceitos e atenta contra a liberdade religiosa”.
Coordenador do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro), o advogado aproveitou o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 21 de janeiro, para pregar a defesa da honra das religiões de matriz africana e declarar que sua dignidade “não pode ser violada”. Segundo a acusação do Idafro e de Jaciara Ribeiro contra Claudia Leitte, a substituição deliberada e reiterada de um termo culturalmente sagrado configura uma afronta às comunidades afro-brasileiras e ao patrimônio cultural protegido.
A melhor resposta da cantora, contra o que considerou mediocridade da acusação, foi um longo silêncio, como se estivesse estupefata com o caso.
Na sequência, ante a insistência da imprensa, Cláudia resolveu falar, mas foi breve:
“Esse é um assunto muito sério. Daqui do meu lugar de privilégio, o racismo é uma pauta que deve ser discutida com a devida seriedade, e não de forma superficial. Prezo muito pelo respeito, pela solidariedade e pela integridade. Não podemos negociar esses valores de jeito nenhum, nem os jogar ao tribunal da internet. É isso.” Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...