A deputada Carla Zambelli protocolou nesta sexta-feira (27) uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e Tribunal de Contas da União (TCU) para apurar possíveis irregularidades no uso de recursos públicos pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). A parlamentar aponta indícios de desvio de finalidade na aprovação de projetos ligados a Ibira Machado, cunhado da jornalista Daniela Lima, da GloboNews.
De acordo com Zambelli, a empresa Descoloniza Filmes, pertencente a Machado, teria recebido R$ 576 mil para três projetos e estaria habilitada em outras propostas no edital BRDE/FSA – Produção de Cinema 2023. A deputada afirma que as aprovações configuram "desvio de finalidade", com a utilização de recursos públicos para fins que beneficiariam interesses privados. Na fundamentação da denúncia, a parlamentar sustenta que o princípio da finalidade administrativa foi violado.
“O desvio de finalidade ocorre quando o ato administrativo é praticado com objetivo estranho ao previsto pela lei, atendendo interesses particulares em detrimento do bem público”, argumenta, citando decisões judiciais sobre o tema.
A parlamentar solicita que o MPF investigue a atuação da Ancine, intimando seus representantes para esclarecimentos. Além disso, pede que o órgão adote as medidas cabíveis para assegurar a legalidade e a moralidade administrativa.
Zambelli também requer que seja informada oficialmente sobre os desdobramentos da investigação, destacando que o caso fere os princípios constitucionais da administração pública, como legalidade, impessoalidade e moralidade.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...