Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente durante o governo de Jair Bolsonaro, foi punido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República por suposta ingerência na Polícia Federal (PF). A punição veio após investigações que revelaram que Salles teria tentado influenciar operações da PF, especialmente em relação à fiscalização ambiental e operações contra madeireiros. A decisão de punir Salles foi baseada em evidências de que ele teria agido para favorecer empresários do setor madeireiro, interferindo em operações que poderiam prejudicar esses interesses.
A ingerência mais notória refere-se à Operação Akuanduba, deflagrada em maio de 2021, que mirava a exportação ilegal de madeira e tinha Salles entre os investigados. Ele foi acusado de obstrução de investigação ambiental, advocacia administrativa e participação em organização criminosa, crimes que levaram à sua inclusão no processo penal. O ex-ministro teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado como parte das investigações, o que revelou movimentações financeiras suspeitas no escritório de advocacia do qual é sócio.
Posts encontrados em X confirmam que a punição de Salles por ingerência na PF foi um tema de discussão na plataforma, com usuários expressando opiniões variadas sobre a decisão da Comissão de Ética.
A repercussão nesta rede social indica uma polarização sobre o tema, com alguns apoiando a medida como um ato de justiça e outros questionando a imparcialidade da comissão. A decisão da Comissão de Ética serve como um lembrete da importância da independência e da autonomia das instituições federais, especialmente em casos onde a interferência política pode comprometer a legalidade e a moralidade pública.
Em termos práticos, a punição aplicada a Salles implica uma espécie de "ficha suja", o que pode impedir promoções futuras no serviço público federal.
No entanto, o impacto desta punição na carreira política de Salles, que agora é deputado federal, pode ser limitado, dado que ele não está mais no Executivo. Ainda assim, a medida reforça o escrutínio sobre as ações de figuras públicas e a necessidade de transparência e responsabilidade no exercício de funções governamentais. Ainda que a punição não tenha impacto direto sobre suas atividades parlamentares, ela pode influenciar a percepção pública e a confiança dos eleitores em sua atuação política.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...