A Comissão de Ética Pública da Presidência da República aplicou uma "censura ética" ao ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, devido a um gesto considerado inadequado que ele fez em 2021. Durante uma viagem a Nova Iorque, no contexto da Assembleia Geral da ONU, Queiroga foi filmado fazendo o gesto do dedo do meio em resposta a manifestantes que protestavam contra o governo Bolsonaro.
O gesto gerou ampla repercussão negativa e foi visto como uma atitude desrespeitosa, especialmente considerando a posição de Queiroga como representante do governo brasileiro em uma visita internacional.
A punição aplicada pela Comissão é uma censura ética, que ficará registrada no currículo político de Queiroga por três anos. Isso significa que ele estará impossibilitado de assumir novos cargos públicos durante esse período. A decisão destaca a preocupação com a conduta de autoridades públicas e o impacto de suas atitudes na imagem do país, especialmente em momentos de representatividade internacional.
O incidente ocorreu no dia 20 de setembro de 2021, quando Queiroga, acompanhado de sua comitiva, foi abordado por manifestantes que criticavam o presidente Jair Bolsonaro. Em vez de manter a postura diplomática, Queiroga reagiu de forma agressiva, respondendo aos protestos com o gesto obsceno. A atitude gerou críticas tanto de opositores quanto de aliados, que consideraram a postura inadequada para um ministro de Estado.
A censura ética aplicada ao ex-ministro faz parte de um esforço para reforçar a necessidade de comportamento exemplar por parte das autoridades públicas, principalmente em situações que envolvem a imagem do Brasil no exterior.
A Comissão de Ética destacou que o gesto de Queiroga não se alinha com os padrões éticos exigidos para quem ocupa cargos de liderança pública.
Além desse episódio, Queiroga também enfrentou críticas por outras declarações polêmicas feitas durante seu tempo no governo Bolsonaro. Em um momento de crescente polarização política no Brasil, essas atitudes refletem o clima tenso vivido pela política nacional e as dificuldades enfrentadas pelos representantes do governo diante das manifestações da sociedade.
Essa punição tem um impacto simbólico, já que, além de ser uma advertência formal, também serve como um lembrete sobre a importância de atitudes responsáveis por parte dos servidores públicos em qualquer contexto.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...