O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil durante o governo Bolsonaro, contratou recentemente o advogado criminalista José Luís de Oliveira Lima para sua defesa. Oliveira Lima, conhecido como Juca, é renomado por atuar em casos de grande repercussão nacional.
Em declarações à imprensa, o novo defensor afirmou que Braga Netto está "sereno" e manifestou o desejo de depor "imediatamente" à Polícia Federal. Oliveira Lima descartou categoricamente a possibilidade de seu cliente firmar um acordo de delação premiada, argumentando que o general não cometeu qualquer crime que justificasse tal medida.
O advogado também criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, classificando-a como "mentirosa" e "pior" do que as realizadas durante a Operação Lava Jato.
Oliveira Lima afirmou que Cid, em situação desesperada, teria imputado condutas inexistentes a Braga Netto, e que essas alegações serão desmascaradas no momento oportuno.
Braga Netto foi preso pela Polícia Federal no contexto das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Sua defesa sustenta que ele não possui envolvimento em atividades ilegais e que sua inocência será comprovada durante o processo judicial.
A troca de defesa e as declarações do novo advogado indicam uma estratégia focada na contestação das acusações e na busca por uma rápida elucidação dos fatos, visando restabelecer a reputação do general perante a opinião pública e o sistema judiciário.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...