O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou uma investigação preliminar sobre a conduta de juízes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) que participaram de um jantar promovido pelo empresário Luciano Hang, proprietário da rede de lojas Havan.
O evento ocorreu em 16 de dezembro de 2024, em Brusque (SC), durante a reinauguração da Casa Renaux, um prédio histórico restaurado por Hang. A presença de magistrados no jantar levantou questionamentos sobre a imparcialidade deles, uma vez que o empresário é parte em diversos processos que tramitam no TJ-SC.
Entre os presentes estavam os desembargadores Saul Steil e Jairo Fernandes Gonçalves, que já haviam decidido favoravelmente a Hang em 2021, concedendo-lhe direito de resposta em veículos de imprensa. A desembargadora Haidée Grin, também presente, é relatora de um recurso interposto por um professor condenado a pagar R$ 20 mil a Hang por danos morais.
A investigação foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, que busca apurar possíveis violações à imparcialidade judicial. Caso sejam constatadas irregularidades, os magistrados podem ser submetidos a sanções, incluindo a aposentadoria compulsória.
Em resposta, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina afirmou que "não se manifesta sobre a participação de magistrados em eventos fora do âmbito institucional" e destacou que "o princípio da independência funcional garante aos magistrados a autonomia e a imparcialidade necessárias ao exercício de suas funções".
Luciano Hang, por meio de sua assessoria, justificou o encontro como uma visita à restauração da Casa Renaux, construída há 115 anos e parte da história de Brusque e de Santa Catarina.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...