Governadores avaliam entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o decreto publicado pelo presidente Lula, na terça-feira 24, que determina novas regras e limita o uso das forças de segurança pública do país.
A ordem de Lula estabelece que o uso de armas de fogo deve ser o último recurso das forças de segurança, o que gerou reações de Cláudio Castro (RJ), Ronaldo Caiado (GO) e Ibaneis Rocha (DF).
A principal crítica é a vinculação do cumprimento das diretrizes ao repasse de verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública, essencial para a aquisição de equipamentos. Castro disse que vai entrar “imediatamente” com uma ação no STF “para cassar esse absurdo”. “Decreto sem diálogo, publicado na calada da noite, sem amparo legal e numa clara invasão de competência”, declarou.
“Agora, para usar arma de fogo, as polícias estaduais terão que pedir licença aos burocratas de plantão em Brasília”, constatou o governador. “Uma vergonha.
Que o Congresso Nacional se levante e casse esse decreto absurdo. Por fim, espero que a população cobre dos responsáveis por esse decreto quando bandidos invadirem uma residência, roubarem um carro ou assaltarem um comércio.”
Caiado referiu-se ao decreto como um “presente de Natal” ao crime organizado, o qual “garante mais liberdade de ação e promove o engessamento das forças policiais”. “É o modelo PT-venezuelano, que parece querer incendiar o país”, afirmou.
“O decreto impõe aos Estados que, caso não sigam as diretrizes do governo do PT para a segurança pública, perderão acesso aos fundos de segurança e penitenciário”, observou o governador de Goiás. “Trata-se de uma chantagem explícita contra os Estados, que acaba favorecendo a criminalidade.”
Caiado destacou que “não estamos na Suécia”, e que a realidade do Brasil é “marcada por narcotraficantes violentos, equipados com um vasto arsenal, que travam uma verdadeira guerra contra o Estado Democrático de Direito”.
Em entrevista à CNN Brasil, Rocha acusou Lula de “intervenção total” na atuação das forças de segurança do país. “Uma pena que o governo federal, ou melhor, o presidente Lula não saiba seu espaço”, disse. “Quem faz segurança pública são os Estados.”
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...