O presidente Lula sancionou uma lei que limita o reajuste real do salário mínimo até 2030, estabelecendo um teto de 2,5% acima da inflação anual. Essa medida faz parte de um pacote de corte de gastos aprovado pelo Congresso Nacional, refletindo uma estratégia de controle fiscal. A nova regra visa adequar o crescimento do salário mínimo aos limites do arcabouço fiscal, garantindo que o aumento não exceda o crescimento das despesas públicas.
Com a sanção desta lei, o salário mínimo para 2025 está previsto para ser de R$ 1.518, um aumento de R$ 106 em relação ao valor atual de R$ 1.412. Anteriormente, o reajuste do salário mínimo era calculado pela soma da inflação do ano anterior com o crescimento do PIB de dois anos antes, sem um limite explícito. Agora, a fórmula mantém a correção pela inflação, mas o ganho real fica restrito ao novo teto, independentemente do desempenho econômico.
A decisão gerou debates entre economistas e políticos. Alguns argumentam que a medida é necessária para manter a estabilidade fiscal do país, evitando pressões inflacionárias e desequilíbrios nas contas públicas. Outros criticam a limitação, apontando que ela pode comprometer o poder de compra dos trabalhadores, especialmente em períodos de crescimento econômico significativo.
Nos próximos dias, Lula deve publicar um decreto oficializando o novo valor do salário mínimo. A medida tem sido discutida intensamente em posts no X, onde opiniões variam de apoio à crítica, com muitos destacando a importância de um salário mínimo que acompanhe a produtividade e o custo de vida.
A lei, embora limitando o crescimento, ainda assegura um aumento real, o que é uma melhoria em comparação com anos em que o salário não teve ganho real.
A política de valorização do salário mínimo, criada em 2023, buscava garantir um aumento anual que refletisse a inflação e o crescimento econômico do país. Com essa nova regra, a expectativa é de que a economia pública reduza em cerca de R$ 15,3 bilhões nos próximos cinco anos, uma vez que o salário mínimo influencia diretamente os valores de benefícios sociais e previdenciários.
Isso destaca a necessidade de um equilíbrio entre a manutenção do poder de compra dos trabalhadores e a saúde financeira do Estado.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...