O senador e ex-vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (Republicanos-RS), classificou a suposta trama golpista de 2022 como uma "conspiração bem Tabajara". "É uma conspiração bem Tabajara, conversas de WhatsApp. Em tese, houve reuniões, mas não levaram a nenhuma ação. Na linguagem militar, nós definimos como 'ações táticas' tudo aquilo que há movimento. Não houve nada disso. Houve pensamento, não passou disso", explicou Mourão.
O general destacou que, para ser caracterizado como golpe, seria necessário um cenário mais agressivo, como os que ocorreram na Síria, Venezuela e Turquia.
"Golpe não funciona assim. É tropa na rua, é tiro, é bomba", afirmou.
Mourão também elogiou a postura do Exército por não ceder às pressões de militares envolvidos nas articulações. Segundo ele, o fracasso do suposto golpe está relacionado à falta de apoio do Alto Comando do Exército e da Aeronáutica, como apontam as investigações da Polícia Federal.
"O Exército se baliza por três vetores: trabalhando dentro da legalidade, usando legitimidade e mantendo a estabilidade do país. O Exército não pode ser fator de instabilidade. É óbvio que uma reversão de um processo eleitoral na base da força lançaria o país num caos", disse Mourão, acrescentando que o ex-comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, agiu de maneira correta durante o episódio.
Para Mourão, a derrota eleitoral de 2022 deve ser aceita, e as Forças Armadas devem permanecer à margem de qualquer tentativa de interferência.
"Houve uma derrota eleitoral e tem que ser encarada dessa forma. E as Forças Armadas, como instituição de Estado, que não pertence ao governo A ou B, permaneceu à margem disso", concluiu o senador.
Soam muito estranho essas declarações do general...
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso.
Querem prendê-lo de qualquer forma. Jornal da cidade
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