O Ministério da Justiça do governo Lula (PT) mudou as classificações indicativas das séries Chaves e Chapolin, exibidas pelo SBT nas noites de segunda a sexta-feira. Até a última quinta (26), os dois programas eram exibidos com classificação livre, mas a pasta federal definiu a censura de Chaves como “não recomendado para menores de 10 anos” e de Chapolin como “não recomendado para menores de 12 anos”.
As portarias com a definição da censura dos programas foram publicadas na edição desta sexta (27) do Diário Oficial da União (DOU). No caso de Chaves, a pasta diz que a série contém “drogas lícitas” e “violência fantasiosa”. Já em relação a Chapolin, o argumento é similar e o ministério fala em “drogas lícitas” e “violência” para recomendar que apenas pessoas acima de 12 anos assistam ao conteúdo.
Em razão da mudança na censura de Chapolin, a pasta recomenda que o programa seja transmitido somente após as 20h na TV aberta.
No entanto, a série já é exibida às 22h, enquanto Chaves é veiculado na faixa de 20h45. A regra em relação ao horário, porém, não tem caráter obrigatório, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em 2016 que a imposição dessa medida é inconstitucional.
BOLSONARO REAGE
A mudança de classificação indicativa das séries gerou reação até do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que já disse publicamente que Chaves é seu programa de TV favorito. Em uma postagem no Instagram neste sábado (28), o ex-chefe do Executivo ironizou a medida e publicou a notícia com a legenda: “Uma série onde os vilões se dão mal e crianças são espontâneas. Entendeu?”
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...