Enquanto amargam prejuízo histórico, Correios investem em patrocínios internacionais Enquanto amargam prejuízo histórico, Correios investem em patrocínios internacionais Enquanto amargam prejuízo histórico, Correios investem em patrocínios internacionais Pular para o conteúdo principal

Enquanto amargam prejuízo histórico, Correios investem em patrocínios internacionais

Mesmo enfrentando um déficit significativo, os Correios do Brasil têm expandido seus investimentos em patrocínios culturais, incluindo eventos internacionais como a Feira Internacional do Livro de Bogotá, na Colômbia. Em 2024, a empresa estatal enviou R$ 600 mil para patrocinar este evento, o que representa um aumento considerável nas despesas com patrocínios, saltando de uma média anual de R$ 430 mil entre 2019 e 2022 para R$ 34 milhões no ano corrente. Esta decisão ocorre em um contexto onde os Correios estão à beira da insolvência, registrando um dos maiores déficits da sua história, previsto para superar os R$ 2 bilhões até o final do ano. O patrocínio de eventos culturais faz parte de uma estratégia para melhorar a imagem institucional dos Correios, mas tem sido alvo de críticas devido à situação financeira da empresa. A justificativa dada pelos Correios para esses gastos é que os valores investidos são compatíveis com as contrapartidas e formatos de participação em eventos que atendem a critérios técnicos. Uma das contrapartidas mencionadas foi uma palestra sobre sustentabilidade nos Correios, tentando equilibrar a imagem pública com a realidade de um orçamento deficitário. A decisão de patrocinar eventos culturais em um momento de crise financeira levanta questionamentos sobre a priorização de gastos. Enquanto isso, no Brasil, eventos como a Bienal do Livro de São Paulo receberam R$ 400 mil, mostrando uma política de patrocínio que se estende tanto para eventos nacionais quanto internacionais. A atual gestão dos Correios, liderada por Fabiano Silva dos Santos, indicado pelo grupo Prerrogativas, enfrenta a difícil tarefa de equilibrar a necessidade de comunicação e marketing com a realidade de uma empresa que está no vermelho. Os posts na plataforma X mostram uma reação variada ao tema, com muitos usuários expressando descontentamento e surpresa com a decisão de investir em eventos culturais enquanto a instituição enfrenta riscos financeiros. Este sentimento é ecoado em publicações que destacam a incongruência entre os patrocínios e o déficit, questionando a eficiência e a necessidade desses gastos em um momento de crise econômica. Em suma, a estratégia de patrocínio cultural dos Correios, apesar do déficit, visa potencializar a marca e os negócios, conforme diretrizes e parâmetros específicos, mas tem gerado controvérsia e críticas devido à situação financeira da empresa. A necessidade de justificar tais gastos é evidente, especialmente quando comparada com a gestão de recursos em períodos anteriores e com a atual crise fiscal.

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