O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), questionou a defesa do ex-deputado Daniel Silveira após a revogação de sua liberdade condicional, devido a violações das regras impostas. Silveira foi preso novamente em 24 de dezembro, acusado de descumprir o toque de recolher e outras condições.
Segundo relatório da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), Silveira esteve fora de sua residência por mais de 10 horas no dia 22 de dezembro, passando por "inúmeros endereços", incluindo um shopping, onde permaneceu por mais de uma hora. Moraes destacou que essas ações contradizem alegações da defesa sobre problemas de saúde, considerando-as como falsas.
"Entre outros inúmeros endereços visitados, o sentenciado passou mais de uma hora no shopping (chegada: 13h12, saída: 14h16), reforçando a inexistência de qualquer problema sério de saúde, como alegado falsamente por sua defesa", afirmou Moraes em despacho.
A defesa tem 48 horas para apresentar justificativas.
O advogado de Silveira, Paulo Faria, afirmou que o ex-deputado procurou atendimento médico em um hospital de Petrópolis no dia 21 de dezembro devido a fortes dores nos rins e presença de sangue na urina. Segundo a defesa, a ida ao hospital justificaria sua ausência prolongada e o atraso no retorno à residência.
A defesa também relatou que, na prisão, Silveira precisou de ultrassonografia para avaliação de cálculos renais e acusou o STF de arbitrariedade.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...