O ex-deputado Daniel Silveira foi levado para atendimento médico em Bangu 8, no Rio de Janeiro, após apresentar um quadro de hematúria (urinar sangue) na última quarta-feira (25). Silveira já havia recebido atendimento no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis (RJ), cinco dias antes, devido a uma crise renal.
Segundo informações, o ex-deputado tem se queixado de dores lombares desde agosto, decorrentes de cálculos renais. Após o episódio mais recente, ele foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do presídio e liberado em seguida, conforme relatou seu advogado, Paulo Faria.
Acusações de “Tortura” e Denúncias
Em entrevista à Revista Oeste, Paulo Faria afirmou que Daniel Silveira é vítima de “tortura” no contexto de sua prisão.
O advogado solicitou orações ao ex-deputado, que voltou a ser preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A ordem ocorreu após Silveira supostamente desrespeitar medidas restritivas ao buscar atendimento médico durante uma crise renal. Há poucos dias, Moraes havia concedido liberdade condicional a Silveira, impondo uma série de cautelares, como o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica.
Ações Legais e Contatos Internacionais
O advogado de Silveira acionou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para denunciar os abusos no processo envolvendo o ex-deputado. Além disso, Faria tem discutido o caso com parlamentares do Partido Republicano, buscando apoio político para questionar a condução do processo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...