A deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP) solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) a suspensão da aposentadoria paga pela União ao general Walter Braga Netto. O pedido foi apresentado na última terça-feira (17) e busca interromper o pagamento até o desfecho das investigações e ações penais contra o militar.
Preso preventivamente desde o último sábado (14), Braga Netto é acusado de interferir nas investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. Segundo a deputada, manter o pagamento da aposentadoria, que totaliza R$ 35.294,02 mensais brutos, fere os princípios de moralidade e eficiência da administração pública.
"As ações atribuídas ao general, confirmadas em investigações da Polícia Federal, atentam diretamente contra os valores democráticos que sustentam o próprio Estado que custeia seus proventos", justificou Cavalcante em seu pedido, reforçando a necessidade da suspensão como medida coerente com os princípios constitucionais.
Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, é o primeiro general quatro estrelas preso na era democrática do Brasil. Em defesa do general, o advogado criminalista José Luís Oliveira Lima declarou ao Estadão que Braga Netto não cometeu crimes e descartou a possibilidade de delação premiada.
Dados do Portal da Transparência revelam que, após deduções, o militar recebe aproximadamente R$ 24 mil líquidos desde que entrou para a reserva em fevereiro de 2020.
A prisão do general mostra que está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma. Jornal da cidade. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...