Cláudia Leitte finalmente se pronunciou sobre a controversa acusação de racismo religioso que surgiu após ela substituir a menção a Iemanjá por Yeshua (Jesus em hebraico) na letra da música "Caranguejo". Em uma coletiva de imprensa antes de seu show no Festival Virada Salvador, a cantora afirmou que a questão do racismo é algo muito sério e que, de seu lugar de privilégio, entende que o assunto deve ser tratado com seriedade e não de forma superficial.
Ela enfatizou seu compromisso com o respeito, a solidariedade e a integridade, valores que não devem ser negociados ou submetidos ao "tribunal da internet". Cláudia Leitte argumentou que o racismo não pode ser reduzido a uma simples alteração de letra de música, mas sim discutido em um contexto mais amplo e profundo. Ela também mencionou que a música é uma forma de expressão artística e que as mudanças na letra refletem suas crenças pessoais, sem a intenção de desrespeitar outras religiões.
Posts no X mostraram uma reação variada à resposta de Cláudia Leitte.
Alguns apoiaram a cantora, entendendo que a liberdade artística deve ser respeitada, ao passo que outros criticaram a alteração como uma forma de apropriação cultural ou desrespeito à tradição afro-brasileira. Houve quem argumentasse que a mudança na letra é particularmente sensível dado o contexto cultural e histórico das religiões de matriz africana no Brasil.
A situação ganhou mais complexidade com a abertura de um inquérito pelo Ministério Público da Bahia para investigar a possível prática de racismo religioso por parte da cantora.
Cláudia Leitte afirmou que está à disposição para esclarecer qualquer mal-entendido, mas reforçou que o debate sobre racismo deve ser conduzido com seriedade e não ser usado como ferramenta de cancelamento cultural.
A resposta de Cláudia Leitte à acusação não encerra o debate, mas coloca em evidência a necessidade de uma discussão mais profunda sobre liberdade de expressão, respeito religioso e a responsabilidade dos artistas em relação à cultura que representam.
O caso reflete as tensões entre a tradição, a fé pessoal e a interpretação cultural no ambiente artístico brasileiro, levantando questões importantes sobre como essas interações devem ser navegadas em uma sociedade plural e diversa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...