A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) protocolou no Ministério Público Federal (MPF) e no Tribunal de Contas da União (TCU) uma representação contra o cunhado da jornalista Daniela Lima, Ibira Machado. De acordo com a parlamentar, há “indícios de desvio de finalidade” na aprovação de recursos da Ancine (Agência Nacional do Cinema) para a empresa Descoloniza Filmes, que pertencente a Machado.
– A Descoloniza Filmes teria recebido R$ 576 mil para três projetos e estaria habilitada em outras propostas no edital BRDE/FSA – Produção de Cinema 2023. As aprovações configuram desvio de finalidade, com a utilização de recursos públicos para fins de interesses privados – afirma Zambelli. A congressista pede que o MPF “investigue a atuação da Ancine, intimando seus representantes para esclarecimentos”, e adote “as medidas cabíveis para assegurar a legalidade e a moralidade administrativa”.
Para ela, o princípio da finalidade administrativa foi violado, ferindo “princípios constitucionais da administração pública, como legalidade, impessoalidade e moralidade”.
Em entrevista à revista Oeste, Zambelli afirmou considerar que os projetos de Ibira podem ter “viés ideológico”, “atendendo a interesses particulares em detrimento do bem público para o cunhado da jornalista Daniela Lima, que é clara defensora do governo Lula, quando na verdade, temos jornalistas sérios que apontem fatos sobre governos independente da sua posição ideológica”. Informações Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...