A Câmara dos Deputados expressa preocupação com as investigações lideradas por Flávio Dino sobre a distribuição de emendas parlamentares. Há um receio de que essas ações possam ser comparadas ao controverso "inquérito das fake news", ampliando a vigilância e o controle sobre os parlamentares.
Na visão de alguns deputados, a investigação pode se tornar um mecanismo para pressionar o Legislativo, semelhante ao inquérito que permanece aberto sob a relatoria do Ministro Alexandre de Moraes. O temor é que isso possa ser usado para ameaçar mandatos e cargos, criando um ambiente de insegurança política.
As "emendas de liderança", que foram o estopim para a abertura do inquérito, revelam práticas que muitos consideram opacas e potencialmente corruptas. A investigação de Dino visa trazer transparência, mas a percepção entre os membros da Câmara é de que isso pode ser um pretexto para uma vigilância mais intensa.
Alguns posts no X indicam que o público vê a investigação como uma possível forma de coação, com o objetivo de controlar o Congresso. Esses sentimentos são alimentados pelo histórico de Dino em investigações anteriores, o que levanta dúvidas sobre a verdadeira intenção do inquérito.
Por fim, a preocupação não é apenas com a investigação em si, mas com a possibilidade de que ela se estenda indefinidamente, sem um prazo ou objeto definido, tornando-se um "inquérito do fim do mundo" para os parlamentares, sempre pairando sobre suas atividades legislativas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...