O Ministério da Saúde foi denunciado ao Tribunal de Contas da União (TCU) por suposto uso indevido de R$ 1,7 bilhão, conforme revelado por parlamentares do Partido Novo. A acusação aborda o uso de verbas classificadas como despesa obrigatória de forma discricionária, o que configuraria um desvio de finalidade dos recursos destinados à média e alta complexidade na saúde. A denúncia sugere que o governo estaria utilizando essa verba para favorecer deputados e senadores, mesmo após mudanças na forma de distribuição de emendas parlamentares.
O Partido Novo alega que esse uso irregular descumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal, transformando a verba em uma espécie de "emenda disfarçada". Eles pedem ao TCU uma medida cautelar para suspender o uso discricionário dessas verbas até que o mérito da questão seja julgado, evitando assim um dano irreversível. Entre os estados beneficiados estariam Rio de Janeiro, Maranhão e Rio Grande do Norte.
Posts no X indicam que a denúncia tem gerado debate sobre a transparência e a gestão dos recursos públicos pela atual administração.
Há quem veja a acusação como parte de uma estratégia política para desgastar o governo, enquanto outros defendem a necessidade de investigação para garantir que a saúde pública não seja prejudicada por práticas indevidas de alocação de recursos.
A representação ao TCU é baseada em uma reportagem que questiona a forma como o Ministério da Saúde estaria administrando esses recursos, alegando que o uso discricionário de verbas obrigatórias configura uma prática ilegal. A investigação do TCU poderá esclarecer se houve de fato irregularidades e o impacto disso na saúde pública brasileira.
A reação no Twitter/X mostra uma polarização, com parte do público exigindo mais transparência e responsabilidade na gestão do dinheiro público, especialmente em áreas críticas como a saúde. A denúncia coloca em foco a necessidade de fiscalização e controle sobre os gastos públicos, reforçando a importância dos órgãos de controle como o TCU na manutenção da integridade financeira do Estado.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...