A avaliação positiva da atuação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) despencou de 31% para 12% entre dezembro de 2022 e dezembro deste ano. O dado é de uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (20) pelo instituto PoderData. O índice em questão é referente ao grupo de pessoas que considera o trabalho dos magistrados como bom ou ótimo.
Ainda segundo o levantamento mais recente, realizado entre os dias 14 e 16 de dezembro deste ano, o percentual dos que conceituaram o trabalho do STF como ruim ou péssimo também disparou. Entre junho de 2023 e dezembro deste ano, a rejeição ao trabalho da Corte saltou de 31% para 43%.
Já a avaliação do STF como regular era de 23% em setembro de 2022, aumentou para 28% em junho de 2023, e fechou em 34% na pesquisa mais recente. O levantamento foi feito com 2,5 mil pessoas em 192 municípios nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O intervalo de confiança foi de 95%.
AVALIAÇÃO COMPARADA COM VOTOS EM 2022
Para os que acreditam que a rejeição ao trabalho do Supremo é maior entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que frequentemente protestam contra os atos e ministros do STF, os números da pesquisa PoderData retratam justamente o contrário.
Entre aqueles que declararam ter votado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022, 43% avaliaram o trabalho dos ministros da Suprema Corte como ruim ou péssimo, 35% optaram pelo conceito regular, e 11% escolheram o conceito ótimo ou bom para definir a atuação dos membros do STF.
Já entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a pesquisa indicou que 42% consideraram ruim ou péssimo o trabalho dos magistrados do STF, 33% escolheram o conceito regular, e 13% disseram que a atuação dos ministros foi ótima ou boa. Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...