O advogado de Daniel Silveira, ex-deputado federal, acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de violar a Constituição ao determinar o retorno de seu cliente à prisão. A acusação surge após Moraes revogar a liberdade condicional de Silveira, que havia sido concedida em uma decisão anterior.
Silveira foi preso novamente após supostamente descumprir as regras de seu regime de liberdade condicional, especificamente por não cumprir o horário de recolhimento obrigatório entre 22h e 6h. De acordo com a decisão de Moraes, Silveira teria saído de casa para ir ao hospital sem avisar as autoridades competentes, o que foi interpretado como uma violação das condições estabelecidas.
A defesa de Silveira argumenta que ele foi ao hospital devido a uma urgência médica – uma crise renal aguda – e que, portanto, a decisão de Moraes ignorou o devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório, elementos fundamentais do estado democrático de direito.
O advogado de Silveira, Paulo Faria, alega que não houve uma audiência de justificação antes da decisão de revogar a liberdade condicional, o que seria uma exigência legal segundo a Lei de Execução Penal.
Além disso, a defesa critica o que considera ser uma atitude autoritária de Moraes, acusando-o de excesso de poder e até de crime de tortura, ao manter Silveira preso por mais tempo do que seria legalmente justificável. Há menções também de que a decisão de Moraes não considerou a situação de força maior que levou Silveira ao hospital, nem a necessidade de avaliar com razoabilidade e humanidade as circunstâncias do caso.
Posts em X refletem um debate acalorado sobre a questão, com alguns apoiadores de Silveira vendo a decisão judicial como uma perseguição política, enquanto outros defendem a ação de Moraes como necessária para manter a ordem e a autoridade judicial. A situação de Silveira e a decisão de Moraes continuam a ser temas de discussão, com a defesa indicando possíveis ações legais adicionais, incluindo recursos ao próprio STF e até a instâncias internacionais de direitos humanos.
Esta polêmica coloca em evidência as tensões entre os poderes do Estado brasileiro e levanta questões sobre a aplicação da lei, os direitos dos condenados e a interpretação constitucional em contextos de liberdade condicional.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...