O advogado José Luis de Oliveira Lima, que assumiu recentemente a defesa do general Walter Braga Netto, descartou categoricamente a possibilidade de seu cliente fazer um acordo de delação premiada com a Justiça. Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo Bolsonaro, foi preso preventivamente em dezembro de 2024 sob a acusação de tentar obstruir as investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Oliveira Lima enfatizou que Braga Netto não cometeu nenhum crime e, portanto, não há base para uma delação, reforçando que o general é um "democrata" que nunca participou de reuniões golpistas.
A defesa de Braga Netto argumenta que as acusações contra ele se baseiam exclusivamente na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, o qual Oliveira Lima chama de "mentiroso contumaz". O advogado também questiona a credibilidade das informações fornecidas por Cid, especialmente após supostas mudanças nas versões dadas pelo delator. Ele chegou a mencionar que pretende solicitar uma acareação entre Braga Netto e Mauro Cid para confrontar as declarações feitas, com o objetivo de desmascarar o que considera ser uma narrativa ficcional de Cid.
Oliveira Lima ainda denunciou que a Polícia Federal (PF) teria induzido o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao erro com um relatório enviesado. O advogado afirmou que a decisão de Moraes de manter a prisão de Braga Netto não se baseia em provas concretas, sugerindo que houve uma interpretação equivocada dos fatos apresentados. Ele também ressaltou que Braga Netto está "sereno" e pediu para depor imediatamente à PF para esclarecer as "mentiras" e restabelecer a verdade.
A postura firme da defesa de Braga Netto contra a delação premiada foi amplamente discutida em redes sociais como X, onde posts destacam a declaração de que "não existe a menor possibilidade de delação" e que Braga Netto "não praticou crime algum". A defesa pretende continuar a questionar a validade dos depoimentos de Cid e a atuação de Moraes no caso, defendendo que o ministro do STF não deveria participar do julgamento devido a seu envolvimento como potencial alvo do suposto plano golpista.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...