Segundo a Polícia Federal, o general da reserva Mário Fernandes, um dos presos na Operação Contragolpe, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval para um plano golpista até 31 de dezembro de 2022.
Um absurdo sem igual!
A tal conversa consta no relatório de inteligência da operação, deflagrada nesta terça-feira (19) para prender cinco militares que, segundo alega a PF, pretendiam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice, Geraldo Alckmin, eleitos em outubro de 2022.
No áudio enviado a Mauro Cid, Fernandes disse ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que o ex-presidente teria dito a ele que a "ação" poderia ocorrer até o último dia do mandato.
“Cid, boa noite. Meu amigo, antes de mais nada me desculpa estar te incomodando tanto no dia de hoje. Mas, porra, a gente não pode perder oportunidade. São duas coisas. A primeira, durante a conversa que eu tive com o presidente, ele citou que o dia 12, pela diplomação do vagabundo, não seria uma restrição, que isso pode, que qualquer ação nossa pode acontecer até 31 de dezembro e tudo. Mas, porra, aí na hora eu disse, pô presidente, mas o quanto antes, a gente já perdeu tantas oportunidades", disse Fernandes.
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
As recentes acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro refletem mais uma tentativa do "sistema" de usar narrativas frágeis e interpretações distorcidas para incriminá-lo. O áudio apresentado pela Polícia Federal, por si só, não prova que houve qualquer plano concreto, muito menos que Bolsonaro deu aval a um golpe. Trata-se de uma conversa cheia de especulações, sem evidências de ações práticas ou orquestrações reais, algo que não deveria sustentar prisões ou acusações tão graves.
A operação, deflagrada com grande alarde, parece mais uma peça de um jogo político do que uma investigação séria e fundamentada. O objetivo é claro: desgastar a imagem de Bolsonaro e daqueles que o apoiam, buscando consolidar uma narrativa de ameaça à democracia. No entanto, até agora, o que se vê são suposições sem lastro jurídico ou material que justifique a perseguição implacável ao ex-presidente e a militares da reserva.
O Brasil está presenciando um momento crítico, em que acusações sem provas concretas são usadas para justificar medidas extremas, como prisões preventivas e operações midiáticas.
Isso é um atentado direto à presunção de inocência e ao devido processo legal, pilares fundamentais do Estado Democrático de Direito. Ao que parece, a intenção é criminalizar a oposição e deslegitimar qualquer voz contrária ao atual governo.
O povo brasileiro deve ficar atento a essas manobras, que nada mais são do que tentativas de transformar adversários políticos em inimigos do Estado. Jair Bolsonaro, desde o início de seu mandato, sempre defendeu os limites constitucionais e jamais deu qualquer sinal concreto de apoio a movimentos golpistas. A verdadeira ameaça à democracia está na instrumentalização das instituições para perseguir e calar opositores.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...