Com Trump na jogada, caso Filipe Martins pode “explodir” e atingir autoridades brasileiras

A prisão do ex-assessor Filipe Martins e as circunstâncias alegadas levantam preocupações e indícios de algo bem maior. Ao que tudo indica, Moraes determinou sua prisão com base em um suposto “risco de fuga” fundamentado em dados de uma entrada de Martins nos EUA, mas, curiosamente, esses registros de viagem eram completamente falsos. Diante de uma situação grave, Martins conseguiu provar que jamais havia saído do Brasil naquele período, expondo uma possível manipulação de dados de imigração — um ato alarmante de fraude que sugere uma cooperação internacional de interesses. Atualmente, deputados americanos estão buscando investigar quem teria inserido os dados falsos no sistema de imigração dos EUA. Essa possível cooperação entre autoridades brasileiras e o governo americano, especialmente com a participação de partidos de esquerda, parece muito além de um caso isolado. E mais preocupante ainda é a atuação de entidades americanas com supostos encontros com o FBI e o Departamento de Estado, dando apoio a medidas “contra fake news” que têm sido implementadas como ferramentas de censura.

Ainda existe um histórico que reforça esse laço problemático: durante o processo eleitoral de 2022, o governo Biden deixou explícito seu apoio a Lula, e também há indicações de financiamento de ONGs com verbas americanas que beneficiaram grupos radicais de esquerda no Brasil. Essa movimentação tem despertado não só a atenção do Congresso dos EUA, como também uma série de ações para esclarecer essa possível ingerência. Se confirmados os indícios de cooperação, teremos uma evidência contundente de que o cerco à direita no Brasil é orquestrado em esferas que ultrapassam fronteiras nacionais. Essa investigação no Congresso dos EUA pode revelar mais detalhes sobre o que parece ser uma operação coordenada para favorecer a agenda da esquerda, tanto em solo brasileiro como em território americano.