Neste sábado, a Venezuela aumentou a ofensiva contra o Brasil, acusando o Itamaraty de tentar “enganar” a comunidade internacional em meio a uma escalada na crise diplomática. O posicionamento veio um dia após o governo de Luiz Inácio Lula da Silva denunciar o “tom ofensivo” adotado por Caracas.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, afirmou em comunicado que o Itamaraty estaria se passando por vítima enquanto agia como “agressor”. Segundo o documento, as ações do Brasil constituem uma “agressão flagrante” contra o presidente Nicolás Maduro e as instituições do país, interferindo na soberania nacional da Venezuela e violando o princípio da não ingerência nos assuntos internos.
O comunicado destacou a necessidade de o Itamaraty adotar uma postura mais respeitosa e profissional, condizente com os princípios diplomáticos.
“É necessário que a burocracia do Itamaraty adote uma conduta profissional e diplomática respeitosa, tal como demonstrou a Venezuela por meio de sua política externa”, afirmou o texto.
A crise se intensificou após a publicação de uma imagem pela polícia venezuelana na quinta-feira (31). A imagem mostrava a bandeira do Brasil com a mensagem “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”, e a silhueta do presidente Lula, com o rosto obscurecido, foi amplamente vista como uma provocação.
O governo brasileiro respondeu na sexta-feira, condenando as declarações de Maduro e destacando que atitudes de ataque pessoal e retórica inflamadora não condizem com a forma respeitosa com que o Brasil trata a Venezuela e seu povo.
“Respeitamos plenamente a soberania de cada país”, declarou o governo, em busca de conter a escalada das tensões.
A Venezuela, por sua vez, defendeu suas ações, citando princípios como a soberania e autodeterminação dos povos, mencionados tanto na Carta das Nações Unidas quanto na Constituição brasileira, e acusou o Brasil de desrespeitar essas normas.
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