Nesta quarta-feira (13), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, foi cobrada por deputados da oposição, em razão do desperdício de vacinas. Ela culpou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo problema.
Dados do Ministério da Saúde obtidos via Lei de Acesso de Informação apontam que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixou 58,7 milhões de vacinas perderem o prazo de validade, entre 2023 e este ano. Esse número é 22% maior que toda a quantidade de imunizantes descartada nos quatro anos do governo Jair Bolsonaro (PL). Na gestão do líder conservador, foram 48,2 milhões de imunizantes vencidos.
De acordo com informações do jornal O Globo, como cada ampola perdida continha mais de uma dose, foram 385 milhões de aplicações perdidas, número maior do que as que foram aplicadas na população: 217 milhões. Questionamentos direcionados à Nisia foram feitos, sobretudo, pelos deputados Frederico (PRD) e Kim Kataguiri (União Brasil-SP). Kim citou uma investigação do Ministério Público Federal (MPF) sobre as doses perdidas e fez um paralelo com a gestão anterior.
Nísia destacou que “todas as medidas foram tomadas contra o desperdício do governo anterior”. Segundo ela, foi retirado o sigilo dos estoques e das informações sobre os imunizantes no início de sua gestão. As informações são da Folha de S.Paulo.
– Todas as medidas foram tomadas contra o desperdício do governo anterior. Recebemos um Ministério da Saúde sem controle de estoque, com 12,5 milhões de doses de vacinas para vencer e foi todo o nosso trabalho de recuperação, conseguimos com isso recuperar doses de vacinas num valor de R$ 252 milhões – disse a ministra.
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