As prisões deflagradas nesta segunda-feira, 19, pela Polícia Federal (PF) contra militares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fazem parte de uma estratégia articulada entre o governo Lula da Silva e o Supremo Tribunal Federal (STF). A estratégia consiste em criar pretextos para, passo a passo e de modo dissimulado, justificar um gradual avanço na perseguição a opositores políticos e, assim, abrir caminho para a instauração, no Brasil, de um regime autoritário.
Mourão, PF e uma hipótese evidente
Essa hipótese parece cada vez mais evidente quando se ouve o discurso do ex-vice-presidente da República e atual senador, Hamilton Mourão (Republicanos/RS). Em 8 de fevereiro deste ano, o parlamentar foi à tribuna do Congresso fazer um alerta. “Nenhuma suposta ameaça ao Estado Democrátio de Direito justifica tal devassa persecutória”, disse. Acrescentou que “prendendo uns e caçando outros, tudo vai no sentido de suprimir a oposição política no país”.
Na época, as falas do senador faziam referências à prisão do ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid, entre outras pessoas.
Suas falas, contudo, se mostram compatíveis com o atual momento em que a PF decide prender mais militares ligados ao governo passado. Conforme Mourão, a situação é grave, pois “nem Hitler ousou isso no começo de sua ascensão ao poder, limpando a área naquilo que ficou conhecido como caso Fritsch, que foi a demissão do então chefe do Estado-Maior da Alemanha”.
O discurso de Mourão, em fevereiro, faz mais sentido ainda quando ele fala que “tudo está sendo misturado para alcançar opositores políticos”.
A conexão entre a fala no início do ano e alguns fatos mais recentes se projetam, pelo menos, em dois exemplos.
O primeiro é o homem que portava fogos de artifício, mas foi comparado a um terrorista, a um homem-bomba que pretendia atacar o STF. E o segundo foi o estrago diplomático causado pela primeira-dama Janja da Silva. Ou seja, pretextos para uma nova leva de arbitrariedades. Informações é da revista Oeste
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...