Aconteceu o que todos já sabiam, e eu já havia dito algumas vezes: Bolsonaro foi indiciado pelo crime que não ocorreu, pelo golpe que não houve, e por atos que não foram sequer tentados, quanto ao 8/1/2023.
Agora o próximo passo da trama ardilosa e macabra é oferecimento de denúncia, com o início da ação penal, e citação de Bolsonaro para o processo, quando será convocado para se defender.
Sobre a defesa em si, ela será apenas um formalismo nesse processo a ser instaurado. Com ela ou sem ela, pouco importa. Os seus argumentos, idem. Ela é apenas uma obrigação processual para no final poder ser prolatada a sentença - no caso, o acórdão. Bolsonaro será condenado por no mínimo 7x4, pois o caso certamente será julgado pelo Plenário, com os 11 ministros. 2 certamente votarão pela absolvição - Kassio Nunes e Mendonça, e tenho um palpite de que Fux acompanhará ambos.
Com a condenação, da qual não caberá recurso, Bolsonaro será recolhido à prisão, para cumprimento da pena pelos crimes de “abolição do Estado de Direito”, e outros que lançarão no rol. Aliás, pouco importa o nome do crime, os meios de execução, os fatos. Importa é a pena que jogarão em cima dele.
Provavelmente terá alguém que pensará, lendo esse meu texto: “mas talvez no curso do processo, diante de suas alegações, Bolsonaro seja absolvido! Quem não deve não teme, ora bolas! Ele tem a verdade a seu lado.” Para esses, respondo que ou são “Pollyanas” ou são idiotas mesmo (prefiro deixar de fora os que agem de má-fé, ludibriando as pessoas dizendo que “o sistema está desesperado”, apenas para manterem incautos no engano, sabe-se lá por qual motivo).
Com efeito, ninguém montaria uma operação jurídica dessa magnitude, para dar respaldo a um processo criminal dessa gravidade contra Bolsonaro, e no final absolvê-lo.
Foi feito uma subversão do sistema penal, quem ainda não entendeu isso?
Todo o cenário das detenções em massa de centenas de manifestantes, de aplicação de penas desproporcionais e desarrazoadas, de deixar velhinhas e pais de família mofarem na cadeia negando-lhes os benefícios a que têm direito, e outras arbitrariedades que todos viram, foi apenas para preparar terreno para o que virá.
O alvo sempre foi Bolsonaro. “Pegá-lo” de alguma maneira sempre foi o objetivo número 1 deles.
E agora criar-se-á campo para isso, usando-se um processo judicial formalmente válido, com réu indiciado, denunciado, e com os ritos sendo observados e seguidos. Parêntese: digo formalmente válido, que é bem diferente de materialmente válido, é preciso esclarecer.
O 8/1 “caiu no colo” deles, que devem ter dado sorrisinhos de alegria no dia. Atiraram no que viram, e acertaram no que não viram. Os pobres coitados que já foram condenados, que estão cumprindo penas e tiveram as vidas destruídas, além de agora servirem como sustentáculo e base legal para o julgamento do caso de Bolsonaro, serão, na concepção desses que tramam tudo isso, “dano colateral”.
Infelizmente, para destruir o inimigo em uma guerra, matam-se inocentes.
É esse o panorama. E desafio qualquer um a me mostrar que eu estou errado. Jornal da cidade
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...