As declarações de Michel Temer reforçam a fragilidade da narrativa que tenta criminalizar Jair Bolsonaro e associá-lo a uma suposta tentativa de golpe. Ao destacar que um golpe só seria possível com o apoio institucional das Forças Armadas, o ex-presidente desmonta a retórica utilizada por setores do Judiciário e da mídia para justificar ações extremas contra o ex-presidente e seus aliados.
Temer, com sua experiência política, traz um tom de pragmatismo ao debate, evidenciando que as instituições democráticas, na realidade, não estavam ameaçadas.
A fala de Temer sobre o indiciamento de Bolsonaro e outras 36 pessoas também sublinha a tentativa de transformar casos pontuais em algo maior do que realmente são. O fato de ele mencionar que “36 pessoas numa multidão não é muito” expõe o exagero da narrativa que busca demonizar o ex-presidente e criar uma imagem de caos institucional inexistente. A ausência de engajamento das Forças Armadas nesse contexto reforça que o suposto "golpe" foi mais um produto de paranoia política do que uma ameaça real.
Temer ainda faz questão de desmistificar a ideia de que os recentes planos contra figuras como Lula e Alexandre de Moraes são um risco iminente. Ele reafirma que, apesar de haver planos esparsos e sem articulação concreta, o Brasil segue com instituições democráticas resilientes, o que desqualifica a necessidade de medidas draconianas contra opositores políticos.
A postura do ex-presidente chega como uma crítica velada ao ativismo judicial que vem marcando o cenário político. Setores do STF, liderados por figuras como Alexandre de Moraes, têm usado casos frágeis para justificar perseguições e ampliar o controle sobre o debate público.
Temer, ao se posicionar de maneira sensata, ajuda a desarmar essa estratégia e a expor as inconsistências que cercam essas narrativas. Esse episódio também demonstra que a sanha do "sistema" em prender Bolsonaro a qualquer custo está longe de encontrar respaldo em figuras mais equilibradas, como Temer. Isso deve acender um alerta: se até mesmo um político moderado questiona o exagero dessas ações, talvez seja hora de reavaliar o impacto disso na democracia e no próprio Estado de Direito.
No fundo, as falas de Temer jogam luz sobre a necessidade de o Brasil abandonar o clima de perseguição política e voltar ao eixo da verdadeira democracia, onde acusações são pautadas por fatos sólidos e não por narrativas políticas desenhadas para eliminar adversários.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...