O assalto ao ídolo do Flamengo, Júnior, enquanto ele fazia exercícios na Barra da Tijuca, revela a crescente insegurança nas ruas do Rio de Janeiro, uma cidade que sofre com a criminalidade há anos. O fato de o assaltante, Jhon Lenon Lima da Costa, estar usando uma tornozeleira eletrônica, indicativa de prisão domiciliar, reforça a sensação de impunidade que muitos criminosos têm.
Ele já tinha um histórico de roubos, inclusive com condenação por corrupção de menores, o que levanta questões sobre a eficácia das medidas de vigilância e reintegração social.
O que se observa aqui é um cenário onde as políticas de segurança pública não conseguem impedir que reincidentes voltem às ruas, muitas vezes com métodos mais sofisticados para continuar suas atividades criminosas. O fato de Jhon Lenon já ter passagens pela polícia e ainda assim estar cometendo novos crimes demonstra uma falha no sistema judiciário, que parece incapaz de garantir que aqueles que representam risco à sociedade cumpram suas penas de maneira adequada.
A prisão domiciliar, que deveria ser uma forma de restrição mais branda, acaba sendo, em muitos casos, uma verdadeira licença para o crime. Essa fragilidade na aplicação da lei contribui para a sensação de insegurança nas grandes cidades, onde os cidadãos, mesmo famosos e com grande visibilidade como o Júnior, não estão imunes à ação dos criminosos.
Enquanto a Justiça realiza uma audiência de custódia para decidir o destino de Jhon Lenon, o público segue cético sobre a real capacidade de nosso sistema de segurança em garantir a proteção de todos.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado