Senador diz que teme ser morto e que Moraes tem “problemas mentais”

O senador Marcos do Val, em uma entrevista ao site Poder 360, declarou que se vê como o próximo PC Farias dos bastidores do crime. Expressou seu receio de que é altamente provável que seja assassinado. Sua comparação refere-se ao tesoureiro da campanha do ex-presidente Fernando Collor de Mello, morto em 1996, aos 50 anos, em Guaxuma, no litoral norte de Maceió (AL).

Devido a esse medo, Marcos do Val está passando suas noites dentro de seu gabinete no Senado Federal. Ele teme por sua vida e acredita que estar nas dependências do Senado pode lhe oferecer alguma proteção. A sensação de insegurança tem levado o senador a tomar medidas extremas para se proteger. O senador justifica seu temor alegando que possui informações comprometedoras.

Ele afirmou que sabe de fraudes nas eleições de 2022 e mencionou uma suposta intervenção do FBI que teria favorecido a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essas alegações, segundo ele, o colocam em uma posição de risco. Além das alegações de fraude eleitoral, Marcos do Val também se vê como alvo de perseguição. Ele acusa o ministro Alexandre de Moraes de estar por trás dessa perseguição, afirmando que o ministro tem "problemas mentais" e age motivado pelo "ódio".

Essas declarações acentuam ainda mais a tensão em torno de sua segurança pessoal. A comparação com PC Farias não é feita de forma leviana. PC Farias, que foi uma figura central no escândalo de corrupção que levou ao impeachment de Collor, acabou sendo assassinado, o que reforça o temor de Marcos do Val. Ele acredita que seu destino pode ser semelhante devido às informações que afirma possuir. Em resumo, Marcos do Val expressa um profundo medo por sua vida, convicto de que está em perigo devido ao conhecimento que afirma ter sobre fraudes eleitorais e a suposta intervenção estrangeira. Suas declarações e medidas de segurança refletem um cenário de alta tensão e preocupação pessoal.