O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), negou que os eventos de 8 de janeiro de 2023, quando houve depredação da sede dos Três Poderes em Brasília, constituíssem um golpe. Nunes afirmou que as pessoas condenadas por esses atos deveriam ser responsabilizadas apenas por vandalismo. A declaração foi feita durante uma sabatina promovida pelo jornal Metrópoles nesta quinta-feira (19).
O prefeito criticou a “dosimetria desproporcional” das penas aplicadas pelo STF e comparou as sentenças de janeiro com a condenação de seu adversário na corrida pela prefeitura, Pablo Marçal (PRTB), que cumpriu 4 anos e 5 meses de prisão por furto qualificado em 2005. “O Pablo Marçal entrou nas contas das pessoas, integrou uma das maiores quadrilhas deste país para poder roubar as pessoas, suas contas bancárias. Pegou 4 anos e 5 meses. Uma pessoa [condenada nos atos de 8/1] pegou 17, 18 anos de prisão”, destacou Nunes.
O prefeito também mencionou seu outro adversário, Guilherme Boulos (PSOL), afirmando que Boulos foi responsável por atos de vandalismo em 2015, mas não foi preso. “Ele invadiu o Ministério da Fazenda, quebrou tudo e ainda disse ‘tem que quebrar mais’. Não foi preso por isso”, afirmou.
Sobre a defesa de anistia aos condenados pelos ataques de janeiro, Nunes questionou a natureza do que considera um golpe, argumentando: “Onde existe um golpe sem uma arma? Quem é que assume o poder? Como é que é dar um golpe sem uma arma?”.
Ele enfatizou que, embora defenda a anistia, não acredita que os envolvidos devam ser isentos de punição por vandalismo. “Ninguém tem o direito de entrar, invadir, depredar, ainda mais patrimônio público”, completou.
Nunes também se manifestou sobre o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que foi alvo de protestos no dia 7 de setembro. “Não tenho como avaliar.
A avaliação disso é dos senadores. Cabe a mim avaliar?”, questionou, deixando claro que a responsabilidade não recai sobre sua posição como prefeito. Informações Gazeta Brasil
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado