O caso do assédio contra a ex-repórter da Band Bruna Drews, trazido à tona por Pablo Marçal no debate deste domingo (15) na TV Cultura, levantou a ira de José Luiz Datena.
Para se defender, o apresentador afirmou que Bruna assinou a carta de retratação.
Entretanto, a ex-repórter da Band após declarar que mentiu sobre a acusação de assédio sexual contra o apresentador, afirmou ter sido “induzida” a assinar a carta na qual se retratava e inocentava Datena. O caso aconteceu em 2019
Bruna explicou o caso:
“Fui induzida e mal orientada a assinar um documento que não condiz com a realidade. A verdade é que, inexplicavelmente, meu processo de assédio sexual contra o apresentador foi arquivado”.
A jornalista disse que a polícia não investigou sua história nem ouviu seu depoimento.
“A Justiça não me permitiu brigar pelos meus direitos”.
E complementou:
“A situação se inverteu e acabei processada por calúnia e difamação, mas não tinha condições psicológicas e financeiras para encarar mais essa briga. Fui induzida a fazer um acordo. No entanto, não estava totalmente consciente das consequências cíveis e criminais de declarar fatos que não aconteceram”.
Bruna reforçou que o suposto assédio cometido por Datena “aconteceu como havia declarado inicialmente”.
E concluiu:
“Mais uma vez eu digo: eu não menti! Mulheres que passaram por isso sabem como é difícil encarar essa briga e vencê-la. Por último, quero deixar claro que não recebi nenhuma compensação financeira para cometer o ato errôneo de assinar a tal carta. Sigo com a minha moral e integridade intactas. Minha consciência está tranquila”.
Essas declarações foram dadas nas redes sociais, em 2019, após o tal acordo.
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