Campanha de Kamala enfrenta obstáculos inesperados, e entra em desespero com Trump Campanha de Kamala enfrenta obstáculos inesperados, e entra em desespero com Trump Campanha de Kamala enfrenta obstáculos inesperados, e entra em desespero com Trump Pular para o conteúdo principal

Campanha de Kamala enfrenta obstáculos inesperados, e entra em desespero com Trump

Após ter conquistado grande visibilidade como a nova candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris encontra-se em um momento de estagnação nas pesquisas eleitorais. Em contrapartida, o ex-presidente Donald Trump tem apresentado um crescimento significativo nas intenções de voto nas últimas semanas. Esse avanço de Trump é particularmente notável após a saída do candidato independente Robert Kennedy da corrida presidencial, o qual declarou apoio ao republicano.
Um levantamento recente realizado pelo instituto Marist para a NPR e a PBS News, divulgado nesta terça-feira (10), ainda coloca Kamala ligeiramente à frente de Trump, com uma vantagem de apenas 1 ponto percentual. No entanto, Trump já superou Harris entre os eleitores independentes, com 49% contra 46%, e também entre os latinos, com 48% contra 37%. Especialistas atribuem essa mudança ao apoio de Robert Kennedy a Trump após sua desistência da candidatura.
Robert Kennedy chegou a atingir 20% das intenções de voto em seu auge, mas esse número caiu para 5% quando ele decidiu abandonar a corrida presidencial em 23 de agosto. Naquela época, Kamala Harris tinha 47,3% da preferência dos eleitores, com uma vantagem de 3,7 pontos percentuais sobre Trump, segundo o site de previsões eleitorais 538. Atualmente, Harris mantém 47,2%, enquanto Trump subiu de 43,6% para 44,4%. Essa mudança reflete um cenário de disputa cada vez mais acirrada.
A eleição presidencial americana não é decidida pelo voto popular, mas sim por um colégio eleitoral composto por 538 eleitores, distribuídos proporcionalmente entre os estados. Estados mais populosos, como a Califórnia, têm mais votos no colégio eleitoral, enquanto estados menos habitados, como Wyoming, têm menos votos. Em 43 estados, a eleição já está praticamente decidida, restando apenas sete estados com disputas reais: Wisconsin, Michigan e Pensilvânia no Meio-Oeste, e Nevada, Arizona, Geórgia e Carolina do Norte no Cinturão do Sol. A demografia dos estados tende a favorecer Trump. Para que Kamala Harris consiga vencer, ela precisaria obter cerca de 3 pontos percentuais a mais no total de votos nacionais. Isso ocorre devido à distribuição populacional e ao maior peso relativo dos estados rurais e menos habitados. Segundo o modelo estatístico de Nate Silver, se Kamala mantiver uma vantagem de 3 a 4 pontos percentuais na votação nacional, ela teria 85% de chances de vencer no colégio eleitoral. Com uma diferença de apenas 2 a 3 pontos percentuais, suas chances caem para 56%. Se Trump continuar a reduzir a vantagem de Kamala nas pesquisas nacionais, ficando apenas 1 ou 2 pontos percentuais atrás, as probabilidades de vitória de Harris no colégio eleitoral diminuem drasticamente para 26%. Em um cenário de empate rigoroso nas pesquisas nacionais, o modelo de Nate Silver projeta até 92% de chances de vitória para Trump. Esse contexto destaca a importância crucial das pequenas margens de vantagem em um sistema eleitoral baseado no colégio eleitoral. Trump conseguiu derrotar Hillary Clinton em 2016 explorando essas características demográficas e as regras eleitorais americanas. Apesar de ter recebido 2,9 milhões de votos a menos que Hillary, ele venceu no colégio eleitoral por 306 a 232, conquistando estados-chave. Em resposta ao atual cenário, Kamala Harris tem tentado se reposicionar politicamente, movendo-se em direção ao centro. De acordo com o The New York Times, ela abandonou algumas de suas posições mais à esquerda e, em sua primeira entrevista à CNN como candidata, sugeriu a possibilidade de nomear um republicano para seu gabinete.

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