Para esconder sua incompetência, Marina escolhe mais um culpado pelo desmatamento recorde na Amazônia. Para esconder sua incompetência, Marina escolhe mais um culpado pelo desmatamento recorde na Amazônia. Para esconder sua incompetência, Marina escolhe mais um culpado pelo desmatamento recorde na Amazônia. Pular para o conteúdo principal

Para esconder sua incompetência, Marina escolhe mais um culpado pelo desmatamento recorde na Amazônia.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, anunciou nesta quarta-feira (21) que o governo federal irá trabalhar com três bases focadas nos 21 municípios que representam 50% das queimadas na Amazônia. As ações serão concentradas em Porto Velho (RO), no sul do Amazonas e em Novo Progresso (PA). Durante uma coletiva de imprensa realizada no Palácio do Planalto, Marina Silva apontou as mudanças climáticas como responsáveis pelo aumento dos incêndios. “Temos um agravamento das mudanças do clima. Nós tivemos um período do El Niño, mudanças na temperatura das diferentes regiões, aquecimento dos oceanos, uma série de questões que agravam os problemas”, disse a ministra. Diante de reuniões que contaram com a presença de sete ministros e representantes de dez estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, Marina Silva destacou os efeitos adversos do clima no aumento das queimadas. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Amazônia registrou 59 mil focos de incêndio entre janeiro e agosto de 2024, o maior número desde 2008. A situação das queimadas é agravada por uma série de fatores climáticos adversos, incluindo o fenômeno El Niño e o aquecimento dos oceanos. Esses fatores contribuem significativamente para o aumento das temperaturas e das secas, criando um ambiente propício para o surgimento e a propagação de incêndios. Para mitigar os incêndios, o governo federal está solicitando aos estados do Pará, Amapá, Roraima, Rondônia e Acre que decretem a proibição do uso do fogo em suas localidades. No entanto, cabe aos governadores decidir sobre a implementação dessas medidas. Além disso, a Polícia Federal está investigando a prática de incêndios criminosos no Pantanal e na Amazônia. Decretação da proibição do uso do fogo Investigações de incêndios criminosos pela Polícia Federal Criação de três bases estratégicas em Porto Velho, Sul do Amazonas e Novo Progresso A cortina de fumaça gerada pelas queimadas já atingiu dez estados, incluindo parte de Minas Gerais. Isso não só prejudica a saúde pública com o aumento de problemas respiratórios, mas também afeta a qualidade do ar e a visibilidade, complicando as atividades diárias e o transporte. Para melhorar a conscientização pública e incrementar medidas preventivas, é fundamental entender o impacto ambiental e social das queimadas. As autoridades locais e federais estão unidas em um esforço conjunto para reduzir os danos e salvaguardar as áreas florestais. A sociedade também desempenha um papel crucial no combate às queimadas. A colaboração cidadã é fundamental para denunciar atividades ilegais e promover práticas sustentáveis. O engajamento comunitário pode ajudar significativamente na preservação da Amazônia. Reportar imediatamente focos de incêndio às autoridades competentes Participar de iniciativas de conscientização ambiental Adotar práticas agrícolas e de manejo florestal sustentáveis O combate eficaz às queimadas na Amazônia não depende apenas das ações governamentais, mas também da cooperação e responsabilidade de todos os cidadãos. Juntos, podemos proteger uma das maiores riquezas naturais do planeta.

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