O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou sobre as manifestações planejadas para o dia 7 de setembro na Avenida Paulista, que têm como um dos principais objetivos exigir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora tenha sido firme ao afirmar que não cederá a pressões para abrir o processo de impeachment, Pacheco revelou certa preocupação ao admitir que as manifestações podem, de fato, influenciá-lo.
Ao utilizar o termo "sensibilizar" ao se referir aos protestos, Pacheco indicou que, embora a pressão não seja um método que funcione para persuadi-lo, ele está atento às manifestações populares e aos seus potenciais impactos. "O que for pra me sensibilizar, vai ser muito bem-vindo. Não adianta querer me pressionar, porque na base da pressão, não vai em lugar nenhum”, declarou o presidente do Senado, mostrando que, apesar de sua postura cautelosa, ele reconhece o peso que essas manifestações podem ter.
Como presidente do Senado, Rodrigo Pacheco detém a prerrogativa de decidir sobre a abertura de processos de impeachment contra ministros do STF, uma posição que o coloca no centro das tensões entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Em suas declarações, ele ressaltou a importância de evitar rupturas institucionais que possam ter consequências negativas para o país, especialmente no que diz respeito à economia.
Pacheco alertou que qualquer medida drástica que possa ser interpretada como uma ruptura entre os poderes da República pode ter um efeito devastador sobre a economia brasileira, que já enfrenta desafios significativos. Suas palavras refletem a necessidade de equilíbrio e responsabilidade na condução de um tema tão sensível quanto o impeachment de um ministro do STF.
Embora Pacheco mantenha uma postura de resistência em relação às pressões, sua referência à possibilidade de ser "sensibilizado" sugere que ele está aberto a considerar os anseios populares, desde que isso seja feito de maneira legítima e sem romper com os princípios democráticos. No entanto, ele deixa claro que qualquer decisão que venha a tomar será pautada pela análise cuidadosa das circunstâncias e pelo compromisso com a estabilidade institucional do Brasil.
A posição de Pacheco é crucial em um momento em que o país vive uma crescente polarização política. Seu papel como mediador entre os diferentes poderes e a responsabilidade de manter a coesão institucional tornam suas declarações particularmente relevantes, especialmente em um contexto de manifestações que podem influenciar o rumo dos acontecimentos no cenário político nacional.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado