O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), iniciou um novo inquérito contra Allan dos Santos, famoso Jornalista e influenciador digital, acusado de integrar uma campanha de disseminação de informações falsas nas redes sociais. Essa ação ocorre em meio a outras investigações já existentes contra ele, assim como um mandado de prisão preventiva e uma ordem de extradição. Atualmente, Allan dos Santos está residindo nos Estados Unidos.
Este novo inquérito foi um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), apresentado no dia 18 de julho. A acusação inclui a publicação de uma captura de tela falsa atribuída à jornalista Juliana Dal Piva, em junho, alegando que a mesma sabia de um plano para prender o ex-presidente Jair Bolsonaro, em conluio com o ministro Alexandre de Moraes.
Ao aprovar a abertura do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes criticou veementemente Allan dos Santos por constantemente criar novas contas em redes sociais para contornar bloqueios judiciais, afirmando que essa prática configura um “escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas”. Isso, segundo Moraes, permite ao investigado continuar propagando discursos criminosos.
Esta nova investigação incluiu acusações de calúnia e difamação contra Juliana Dal Piva. A defesa da jornalista afirma que as capturas de tela foram manipuladas e utilizadas em uma campanha difamatória para arrecadar dinheiro para o blog Terça Livre.
Principais pontos das acusações:
Manipulação de capturas de tela.
Campanha difamatória e misógina.
Propagação de informações falsas.
Após a instauração do novo inquérito, o Terça Livre, veículo administrado por Allan dos Santos, publicou uma nota expressando a posição do jornalista. Segundo ele, as ações de Alexandre de Moraes são uma tentativa de silenciar a imprensa livre e independente no Brasil.
É importante notar que Allan dos Santos continua nos Estados Unidos, o que complexifica a execução de qualquer mandado de prisão ou extradição imediata. Em sua defesa, Santos argumenta que as ações contra ele são uma forma de censura, infringindo os princípios democráticos.
A decisão de Moraes também ordenava que as redes Meta e X bloqueassem imediatamente as contas de Allan dos Santos, sob pena de uma multa diária de R$ 100 mil. No entanto, a rede X decidiu recorrer, alegando que a ordem viola dispositivos constitucionais relacionados à censura de conteúdo lícito.
Meta e X foram intimadas a bloquear as contas.
Moraes justificou que manter as contas abertas perpetuaria a disseminação de fake news.
A rede X argumentou que a decisão poderia configurar censura prévia.
O desenrolar desse caso se dá em um contexto de crescente debate sobre liberdade de expressão e censura. Allan dos Santos, figura controversa, continua a atrair atenções enquanto o STF busca soluções para conter a disseminação de desinformação nas redes sociais.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado