Na entrevista concedida ao apresentador Alexandre Pittoli no programa *Alô Bauru*, nesta terça-feira (27), o hacker Patrick Brito fez uma revelação impactante, afirmando que foi contratado por Gilberto Kassab para hackear o então presidente Jair Bolsonaro. Brito alegou que o ex-prefeito de São Paulo e atual secretário de Governo do estado teria sido o responsável por encomendar as invasões cibernéticas com o objetivo de obter informações comprometedoras sobre Bolsonaro.
Essa denúncia traz à tona graves acusações que, se confirmadas, podem ter repercussões significativas no cenário político brasileiro. Gilberto Kassab, uma figura influente na política nacional e líder do PSD, ainda não se pronunciou oficialmente sobre as declarações de Patrick Brito.
A afirmação de Brito, feita em um programa de rádio, levanta questões sobre a ética e a legalidade das práticas utilizadas por políticos em suas campanhas e estratégias. Além disso, a acusação de envolvimento em atividades ilegais como a invasão de dispositivos de um presidente em exercício é extremamente grave e requer uma investigação minuciosa para apurar a veracidade dos fatos.
O suposto envolvimento de Kassab em um esquema de hacking contra Jair Bolsonaro adiciona um novo capítulo às já conturbadas relações políticas no Brasil, em um momento em que as tensões entre diferentes grupos políticos se intensificam. A entrevista de Patrick Brito certamente acenderá debates acalorados e poderá desencadear novas investigações sobre as alegações feitas.
As declarações do hacker Patrick Brito, se comprovadas, não apenas colocam Gilberto Kassab em uma posição delicada, mas também levantam questões sobre a segurança cibernética das figuras públicas e o uso de informações obtidas ilegalmente para fins políticos.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...