Em uma reviravolta inesperada no cenário geopolítico, Erik Prince, co-fundador da empresa de segurança privada Academi (anteriormente Blackwater), fez um pedido audacioso ao presidente dos EUA, Joe Biden, e à vice-presidente Kamala Harris. Em uma postagem na rede social X, Prince ofereceu uma recompensa de US$ 100 milhões pela eliminação do ditador venezuelano Nicolás Maduro. Esse evento levanta questões sobre a política externa dos EUA e reflete a crescente pressão internacional sobre o regime de Maduro.
Na sua publicação, Erik Prince fez um apelo direto aos líderes americanos, sugerindo que, se Biden e Harris quisessem realmente apoiar a liberdade e assegurar eleições justas na Venezuela, deveriam aumentar a recompensa para US$ 100 milhões por cada um dos procurados, incluindo Nicolás Maduro e Diosdado Cabello. Prince também sugeriu que os recursos para essas recompensas poderiam vir dos fundos congelados do regime venezuelano que estão nos bancos dos EUA. A menção direta de Maduro e Cabello intensifica a seriedade e a provocação do pedido.
Este pedido surge em um momento de crescente tensão internacional com relação à Venezuela. Nicolás Maduro, no poder desde 2013 após a morte de Hugo Chávez, enfrenta forte oposição interna e pressão externa devido às suas políticas autoritárias e acusações de corrupção. A crise humanitária e econômica na Venezuela atrai atenção global, com muitos países e organizações internacionais condenando a repressão e os abusos de direitos humanos cometidos pelo regime.
As relações entre os EUA e a Venezuela têm sido particularmente tensas, com Washington impondo sanções severas ao governo venezuelano. A administração Biden, embora firme contra o regime de Maduro, tem buscado uma abordagem mais diplomática e multilateral para lidar com a crise. O pedido de Prince por uma recompensa tão alta e a sugestão de usar fundos congelados colocam a administração Biden em uma posição delicada, forçando-a a equilibrar a pressão pública com uma abordagem cuidadosa na política externa.
A proposta de Prince não apenas gera debate sobre as ações contra regimes autoritários, mas também levanta questões sobre a legalidade e ética de tais medidas. Oferecer recompensas pela eliminação de líderes estrangeiros pode ser visto como incitação à violência, com implicações legais e diplomáticas significativas. Especialistas em relações internacionais e direito internacional alertam que tais propostas podem desestabilizar ainda mais a região e aumentar o risco de conflitos.
Além disso, a publicação de Prince ressalta o descontentamento crescente com o regime de Maduro e a busca por soluções drásticas. A ideia de usar dinheiro congelado do regime venezuelano como parte da recompensa é controversa, envolvendo questões de soberania e legalidade que exigem uma análise cuidadosa. A administração Biden terá que enfrentar essa nova complexidade nas relações EUA-Venezuela e decidir como responder ao pedido de Prince, considerando as implicações políticas e legais.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado