A Justiça Eleitoral de São Paulo ordenou nesta terça-feira (20) que a candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral, publique um direito de resposta em suas redes sociais. A decisão foi tomada após Tabata fazer declarações durante um debate, onde associou o slogan de campanha do atual prefeito, Ricardo Nunes, à frase "rouba e não faz".
A juíza Claudia Barrichello, responsável pela decisão, argumentou que essa expressão ultrapassa os limites da liberdade de expressão e do debate político, caracterizando uma ofensa à honra.
Como parte da decisão, Tabata Amaral deve publicar um vídeo em suas redes sociais no qual Ricardo Nunes se defende das acusações feitas por ela. Além disso, a Justiça determinou a remoção de sete vídeos das contas de Tabata nas plataformas Instagram, X (anteriormente conhecido como Twitter), Facebook, e TikTok, onde a candidata reiterou essas acusações.
Essa decisão é liminar, o que significa que a defesa de Tabata Amaral ainda pode recorrer. Até o momento, a defesa da candidata não se pronunciou publicamente sobre a decisão da Justiça Eleitoral. Essa situação exemplifica os desafios enfrentados por candidatos em campanhas eleitorais, onde o limite entre crítica política e ofensa pessoal é constantemente testado.
A ação contra Tabata Amaral também destaca a crescente judicialização das campanhas eleitorais no Brasil, onde o uso de palavras ou slogans é frequentemente contestado nos tribunais. A decisão, caso mantida, pode estabelecer um precedente sobre o tipo de linguagem que pode ser considerada aceitável ou ofensiva durante o período eleitoral.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado