Senador Marcos do Val apresenta à OEA três mil páginas de denúncias contra Moraes, acusa crime contra a humanidade e reage a 'apito de cachorro' da VEJA Pelas redes sociais, o senador Marcos do Val expôs uma estranha coincidência no uso de termos específicos para se referir a alvos de perseguição política.
O senador reproduziu prints de ‘matéria’ da revista Veja, em que o veículo afirma que ele está “na mira” da Polícia Federal, e lembrou que a mesma expressão foi utilizada pelo presidente os Estados Unidos, Joe Biden, para se referir ao ex-presidente e candidato Donald Trump, que foi alvo de uma tentativa de assassinato poucas horas depois da fala de Biden.
O senador disse:
“Hoje, venho alertá-los sobre uma preocupante coincidência que não pode passar despercebida. Dias antes do atentado contra Donald Trump, o presidente Joe Biden fez um discurso em que afirmou que Trump estava “na mira”. Muitos jornalistas e especialistas interpretaram essa fala como um “apito de cachorro”, uma mensagem subliminar que incita violência.
Hoje, a revista Veja utilizou a mesma expressão, dizendo que eu, Senador Marcos Do Val, estou “na mira” da Polícia Federal. Essa escolha de palavras não é coincidência e deve ser interpretada com seriedade. Como alguém que vem da segurança pública, ensinando policiais em vários países pelo mundo, reconheço os sinais de uma mensagem subliminar que sugere que estou prestes a sofrer algum ataque ou retaliação, seja o que for, será de forma ilegal.
Esta ameaça velada, que acredito ser ordenada pelo ministro e será executada pela Polícia Federal, coloca minha segurança em risco.
Essa situação é inaceitável. Como senador da República, tenho minhas prerrogativas asseguradas pelo Artigo 53 da Constituição Federal. No entanto, vivemos um estado de exceção sob a ditadura do judiciário, onde essas prerrogativas podem ser violadas a qualquer momento.
Assim como Trump sofreu um atentado após ser colocado “na mira”, temo pela minha segurança diante dessa mesma linguagem ameaçadora. Este é um alerta para todos nós sobre a gravidade da situação e a necessidade de nos mantermos vigilantes contra qualquer abuso de poder e intimidação”.
O senador Marcos do Val também relatou que entregou à Organização dos Estados Americanos uma série de provas das violações de direitos humanos perpetradas pelo ministro Alexandre de Moraes e pelo judiciário controlado por ele. A Organização dos Estados Americanos inclui o órgão Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que pode julgar casos de violações de direitos. Marcos do Val disse:
“Para quem estava duvidando se a OEA estava trabalhando sobre as violações de direitos humanos, o abuso de autoridade e tantas outras irregularidades, aqui está mais uma prova: o pendrive laranja foi entregue ontem para a OEA, com mais de 3.000 páginas e muitas horas de vídeo. Agora é o processo comum, o processo segue, e na posse do Trump, na primeira semana, ele já vai resolver essa questão pessoalmente.
Este tribunal tem jurisdição sobre o Brasil e sobrepõe até a nossa Constituição, sendo o único órgão que de fato pode botar o ministro atrás das grades.
Não vai acontecer da noite pro dia, mas se desistirmos aí que não vai acontecer nunca!
Estamos chegando, gente, estamos chegando.
Senador Marcos do Val”.
O senador também respondeu à revista Veja explicando que, se ele está “na mira” da Polícia Federal, é por perseguição política. O senador disse:
“Vamos desistir ou seguir em frente?
Estamos presenciando uma série de abusos de autoridade e violações de direitos humanos cometidas pelo Ministro Alexandre de Moraes e executado pela polícia Federal. É essencial que continuemos a defender aqueles cujos direitos estão sendo violados.
A revista Veja publicou uma matéria hoje dizendo que eu estou na mira da Polícia Federal e que eles estão buscando uma forma de me prender. Bom, como senador da República, eu tenho as minhas prerrogativas asseguradas pelo Artigo 53 da Constituição Federal. Mas, como estamos vivendo em um estado de exceção sob a ditadura do judiciário, pode ser que eles violem mais essa prerrogativa. Informações Folha Política
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